Prática oriunda dos povos da Antigüidade, a “Doutrina das Assinaturas” consistia em ingerir alimentos da natureza que têm o formato semelhante aos nossos órgãos, isto porque, acreditavam que “semelhantes curam semelhantes”, do latim “similis similibus curantur”.
Partindo deste princípio concluíam que os feijões, semelhantes ao nosso rim, lhe são benéficos; o melão, que se assemelha à bexiga, favorece este órgão por ser diurético; a beringela, que se semelha ao fígado, é bom para este órgão pois combate o colesterol ruim (LDL). O inhame e o maxixe, que se assemelham aos gânglios linfáticos, favorecem os fluidos orgânicos; as nozes, que se assemelham ao cérebro, estimulam a atividade cerebral; a semente de gergelim, que se assemelha aos nossos neurônios, harmonizam o sistema nervoso; a maça, que tem a forma de coração, é boa para o coração; o ginseng, que é uma raiz com a forma do corpo humano é tônico geral e rejuvenesce o corpo humano.
Seguindo ainda este raciocínio, concluíram também que as vísceras dos animais favorecem as vísceras humanas e assim por diante; o coração de boi é bom para o coração humano; o fígado harmoniza o nosso fígado; o rim é bom para o rim; moela de galinha é boa para o estômago; os testículos do boi são bons para os testículos do homem, portanto favorece a atividade sexual masculina.
Mas não se esqueça de consumir sempre os alimentos com moderação, diz o sábio ditado oriental “Se você quer ter vida longa, levante sempre da mesa com um pouquinho de fome”. (Artigo Baseado no livro de Sonia Hirsch- “ Manual do Herói”)
Carlos César Lucca – Kallé
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